Quatro pessoas ainda estão desaparecidas um mês após o temporal que atingiu a cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio, em 15 de fevereiro. Segundo a Defesa Civil, a tragédia, considerada a mais letal do município, deixou 233 mortos.
Do total de mortos, 138 são mulheres e 95 são homens. Entre eles, 44 são menores de idade.
Com os deslizamentos, centenas de pessoas ficaram sem casas após as chuvas e 685 delas estão em pontos de abrigo em escolas públicas ou instalações organizadas pelas comunidades. Essas pessoas ainda recebem atendimento em assistência social, cuidado em saúde e acompanhamento psicológico, segundo a prefeitura.
De acordo com a Defesa Civil, mais de 170 pessoas foram direcionadas a novas residências com o aluguel social.
Os abrigos estão funcionando nas escolas públicas: E.E. Rui Barbosa, Paróquia de Santo Antônio, Cei Chiquinha Rolla, Comac – Escola Germano Valente, E. das Comunidades Santo Antônio, E.M. Alto Independência, E.M. Joaquim Deister, E.M. Maria Campos da Silva, E.M. Papa João Paulo II, E.M. Rubens de Castro Bomtempo, E. São João Batista, E.M. Nossa Senhora da Glória, Sítio São Luiz e E.P. Carlos Demiá.
E ainda os pontos voluntários: Igreja Videira, Quadra do Oswaldo Cruz, Associação de Moradores Vila São José, Igreja Wesleyana – Caxambu, Igreja Católica Floresta, Igreja Redenção e Assembleia Chama Viva.
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