Futebol feminino encoraja luta contra assédio e abuso de técnicos e cartolas

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O futebol feminino grita em coro em cantos diferentes do planeta contra assédio moral e abusos sexuais. Nas duas últimas semanas, atletas de diferentes nacionalidades quebraram o silêncio em denúncias com o sentimento de ‘basta’ contra treinadores e dirigentes que passaram do ponto e não deram alternativas para algumas dessas jogadoras a não ser se submeter a situações constrangedoras para fazer o que mais gostam: jogar futebol. O grito não foi orquestrado. O movimento nasceu espontaneamente. Denúncias partiram de um dos principais países do mundo, os Estados Unidos, onde atletas como Megan Rapinoe levantam bandeiras há anos e se tornam porta-vozes de grupos contra uma série de comportamentos inadequados, para dizer o mínimo, envolvendo dirigentes e treinadores.

A Federação Americana de Futebol anunciou recentemente a contratação de Sally Yates “para conduzir uma investigação independente sobre as alegações de comportamento abusivo e má-conduta sexual no futebol profissional feminino.” O primeiro passo foi dado. Sally foi procuradora geral interina por pouco tempo no governo Donald Trump. Quatro homens do futebol dos EUA são acusados de cometer abusos contra meninas em seus respectivos clubes.

Estadão Conteúdo
10:00:02

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