Em 5 anos no Palmeiras, Galiotte teve críticas, acertou finanças e apoiou Leila

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Maurício Galiotte vive seus últimos dias na presidência do Palmeiras. No cargo desde 2017, o dirigente deve ser sucedido por Leila Pereira, candidata única na eleição que acontece neste sábado no clube social. Ele encerra seu mandato deixando um legado de austeridade financeira, equilíbrio nas finanças e valorização da base. Também fica marcado pelas críticas que sofreu, chegando a ser chamado de “banana” por torcedores, e pela boa parceria com a sua provável sucessora, dona da Crefisa.

Com Galiotte, o time conquistou quatro títulos: Campeonato Brasileiro em 2018, Paulistão, Libertadores e Copa do Brasil na temporada passada. Por outro lado, sai sob críticas de torcedores incomodados com a ausência de reforços importantes nos últimos anos. Há quem diga que ele poderia ter sido mais assertivo em sua gestão, especialmente nos momentos de crise.

Como é candidata única na eleição, Leila Pereira precisa somente obter mais de 50% dos votos para se tornar a primeira presidente mulher da história do Palmeiras. Se houver mais do que 50% de votos brancos ou nulos, o pleito será anulado e outra assembleia geral será convocada nas 48 horas subsequentes para, em 15 dias, realizar uma nova eleição com a mesma chapa que concorreu na assembleia anterior. Se ainda assim não obtiver a aceitação mínima por parte dos associados, um novo processo de inscrição de chapas deverá ser realizado.

Lance
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