Com as aulas presenciais sem data de retorno, em algumas escolas particulares de São Paulo grupos de pais se organizaram para pedir desconto coletivo, enquanto outros se preocupam com a manutenção dos funcionários e professores pelas instituições. Em meio a isso, a Secretaria Nacional do Consumidor recomenda o diálogo e evitar a judicialização – uma vez que a alteração é “por força maior”.
Mesmo entre as escolas de elite, há divergências. A Saint Paul’s encaminhou nota aos pais, informando que dará desconto de 30%. “Esse valor será aplicado durante os meses em que a escola estiver operando por meio de plataformas de ensino online.”
Enquanto isso, o Bandeirantes informou que não dará desconto coletivo. O diretor Mauro Aguiar disse que a economia da instituição com a quarentena seria irrisória para conseguir reduzir a mensalidade dos 2.653 alunos. Ele ainda lembrou que a escola aumentou o investimento em tecnologia para poder oferecer o ensino a distância.
Estadão Conteúdo
09:00:03
Uma resposta
Os que transportam alunos para as faculdades deviam tomar iniciativa para negociação. Afinal não estão rodando os ônibus.