O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (17) seu mais recente balanço de mortes e casos de Covid-19. Os principais dados são:
46.510, eram 45.241 na terça
Foram 1.269 registros de morte incluídos em 24 horas
955.377 casos confirmados, eram 923.189 na segunda
Foram 32.188 casos em 24 horas
Ainda de acordo com o ministério, há 445.393 pacientes em acompanhamento (46,6% do total) e 463.474 recuperados (48,5%).
19:23:01
5 respostas
Trinta dias atrás, os cientistas da USP e UFRJ publicaram um cálculo, que o Brasil teria até 20/06, 1 milhão de infectados e 50 mil óbitos, pelo jeito tinham razão. Mas os novos cálculos realizados no dia 05/6, desde que permaneça o não distanciamento social, será catastrófico, podendo atingir de 3000 a 5000 óbitos por dia, e 120 mil até agosto.
Título da matéria:
“Ministério da Saúde do governo Bolsonaro informa”.
Existe, no Brasil, outro governo ou outro Ministério da Saúde?
Rubens. Sabe porque coloquei este título. Porque os bolsonaristas não acreditam nos números e duvidam da nossa informação. Só por isso. É claro que sei que só existe um Ministério da Saúde, o problema é que os defensores do governo, talvez achem que tem mais de um. Só isso.
Caro Toninho, por isso mesmo fiz a pergunta. Se a “informação” foi “endereçada” a um determinado grupo, ela passa a ser tendenciosa, carecendo de isenção. A interpretação caberá ao leitor, bolsonarista ou não. Ninguém poderia duvidar da vossa informação haja vista que estava lá a fonte dela. Tenho sérias restrições à atuação do nosso Presidente da República, mas também como operador do Direito, me vejo compelido a defender o governo das ações insanas perpetradas particularmente pelo dito Supremo Tribunal Federal, que se arvorou de legislador, acusador, investigador e julgador, ao arrepio da Lei Maior e de ações de determinados órgãos de imprensa tais como Rede Globo e Folha de São Paulo, outrora imparciais. Meu profundo respeito e um forte abraço.
Desculpe. Discordo. Bolsonaro está cometendo erros primários para quem está no poder de uma nação do tamanho do Brasil. Quis impôr um cala boca na imprensa, com a história do corte de verbas, insinuando que seria o super-herói através disso e da diminuição da imprensa brasileira. Se deu mal. A imprensa do Brasil não é só Globo, Folha, Veja, Estadão, que ao meu ver são exemplos de jornalismo profissional, isento e moral, mas sim um todo. Entenda o que digo, o presidente passa, o deputado passa, o prefeito passa, mas os órgãos de imprensa e o jornalista continuam. Quis agradar os radicais tolos sob sua égide e foi mal. Outra, numa democracia, o cara se jogar contra as instituições que protegem o povo e a constituição. Um grande trapalhão, pensando que é com a arrogância, ameaças e força que se governa. Não vai morrer na praia, e sim em alto mar mesmo.