Mensagens hackeadas não provam a inocência de Lula, diz PGR

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O procurador-geral da República interino, Alcides Martins, afirmou, em parecer ao Supremo Tribunal Federal que as mensagens hackeadas do celular do coordenador da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, são prova ilícita, e, mesmo que pudessem ser utilizadas, não seriam ‘capazes’ de provar a inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O parecer foi entregue no âmbito de recurso da defesa do petista contra decisão do ministro Edson Fachin que rejeitou habeas corpus para libertá-lo e anular suas ações penais.

De acordo com a defesa, que queria o compartilhamento de provas dos celulares dos alvos da Operação Spoofing – que mira as invasões do Telegram de autoridades -, notícias do site The intercept teriam mostrado que Lula foi alvo de uma conspiração.

Martins é contra o compartilhamento de provas da Spoofing, que também estão acostadas no inquérito do Supremo que mira ameaças contra ministros da Corte. “As mensagens trocadas no âmbito do Telegram forma obtidas por meios.

Estadão 
12:30:02

Uma resposta

  1. É lógico que ele agiria assim, mas esse não é o problema, se o Lula é culpado ou inocente, o fato é que o Moro e o Dallagnol trocaram figurinhas, ou seja o acusador e juiz se acertaram para que houvesse condenação, e esse não é o modo correto de agir, ambos agiram sim de má fé com a clara intenção que foi comprovada de usufruírem de uma certa idolatria.

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