Bolsonaro veta benefício a grávidas que não voltarem ao presencial

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As trabalhadoras gestantes que não completaram o ciclo da vacinação contra a Covid-19 e que não exercem atividades compatíveis com o trabalho à distância não terão direito ao salário-maternidade. A medida foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro ao sancionar a lei que estabelece o retorno de mulheres grávidas ao trabalho presencial, inclusive as empregadas domésticas, durante a pandemia.

As mudanças no projeto estão publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (10). Um dos trechos vetados por Bolsonaro diz respeito às grávidas que exercem funções incompatíveis com o home office. Nesse caso, a gravidez seria considerada de risco, e a mulher receberia o salário-maternidade, pago pela Previdência, até completar a imunização, desde o início do afastamento até 120 dias após o parto.

R7
09:40:02

Uma resposta

  1. Não sei se foi desatenção ou por maldade. Mas o vetos são para as Gravidas que não querem se vacinar. Não são vocês que dizem ser certo exigir passaporte de vacina para todos?
    Imprensa mentirosa e tendenciosa!!

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