Anaflávia diz que foi a posto comprar gasolina para incendiar corpos da família no ABC

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Anaflávia Gonçalves, suspeita de participar do assassinato da própria família no ABC Paulista, disse em depoimento à polícia que foi ao posto de combustíveis com um dos comparsas do crime para comprar a gasolina utilizada na queima dos corpos. Trechos dos depoimentos de quatro suspeitos foram obtidos pelo Fantástico, da TV Globo.

O crime cometido no último dia 28 resultou na morte do casal Flaviana e Romuyuki Gonçalves e do filho deles Juan Victor, de 15 anos. Além de Anaflávia, a polícia também prendeu a namorada dela, Carina Ramos e outros dois suspeitos: Guilherme Ramos da Silva e Juliano Oliveira Ramos Junior. Jonathan Fagundes Ramos, irmão de Juliano e primo de Carina, está foragido.

Em seu depoimento, que durou cerca de 40 minutos, Anaflávia não se emocionou, não demonstrou arrependimento, nem chorou. Ela afirmou que houve um impasse sobre o local em que os corpos seriam carbonizados. A suspeita também contou que foi com Jonathan abastecer o carro e encher um galão de gasolina. Anaflávia relatou ainda preocupação com Juliano, que teria se queimado após a explosão do veículo.

De acordo com a polícia, todos os quatro suspeitos presos negam a autoria dos assassinatos para responder por roubo, que tem pena menor. A investigação deve apurar qual a participação real de cada um no crime depois da reconstituição e quando forem colocados frente a frente. O que todos confirmam é a proposta inicial de roubo.

11:40:02

Uma resposta

  1. O Brasil necessita urgentemente de instituir a pena de PRISÂO PERPÉTUA.Não análoga á Perpétua…literalmente Perpétua.

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