‘Última força policial nos limites do Estado’, brasão do 8º Baep enfatiza região do Oeste Paulista

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Brasão do 8º Baep enfatiza a área de atuação das tropas especiais — Foto: Polícia Militar/Cedida

Uma identidade repleta de simbologias. Este é um resumo simples sobre o que é o “brasão”, presente em todas as unidades da Polícia Militar do Estado de São Paulo, cada um com a sua particularidade. E não será diferente com o Oitavo Batalhão de Ações Especiais (8º Baep), prestes a ser inaugurado na região de Presidente Prudente. Seu emblema, recentemente criado para a tropa que será inaugurada na semana que vem, carrega significados que vão desde hierarquia, audácia e proteção à sociedade, até a ostentação da sua área de atuação e vigilância.

Evidenciado na manga direita do uniforme policial militar, o brasão apresenta uma parte padronizada que identifica, principalmente, a hierarquia e a disciplina dentro da Polícia Militar, e o que é sedimentado na instituição. Na parte inferior do emblema está a identificação específica da unidade, que pode ser representado por alguns marcos, conforme explicou ao G1 o tenente-coronel Carlos Vitor Negri da Silva, comandante do 8º Baep.

“Nesse contexto, o Brasão do 8º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (8º BAEP), além da descrição comum à Polícia Miliar em todos os Brasões, trouxe como a representação particular do Batalhão, a simbologia do mapa do Estado de São Paulo, sobreposto pela imagem da ‘Rosa dos Ventos’, em sua região Oeste, enfatizando a região geográfica que é foco da atuação do Batalhão”, explicou ao G1.

O Batalhão de Ações Especiais atuará em toda a região do 8º Comando de Policiamento do Interior (CPI-8), que atende 67 municípios, em uma extensa área de 29.616 km², “tudo sob o olhar de uma águia movente que simboliza o poder, a prosperidade, a vitória e a vigilância dos integrantes do 8º Baep no compromisso de servir e proteger a sociedade”.

“Nós estamos instalados aqui na região Oeste do Estado, faz divisas com o Paraná e com o Mato Grosso do Sul, banhadas pelos Rios Paranapanema e Paraná, respectivamente; então seria a última força policial nos limites do Estado. Essa seria a simbologia principal. De uma sentinela do Oeste Paulista, visionária, guardando a sociedade e trazendo segurança”, colocou ao G1 o tenente-coronel Negri.

O brasão existirá com a unidade e seu significado deve ser conciliado à missão da unidade.

O batalhão deverá “suplementar os demais programas de policiamento” e atender a ocorrências mais complexas e de maior gravidade. “Essa seria a missão e o brasão traz isso. Tenta conciliar a missão, os objetivos e o foco da unidade com a especificidade da área. Trazendo marcos históricos que identificam a própria região”, conforme Negri relatou ao G1.

G1/Prudente
10:00:03

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