Operação policial mira grupo criminoso suspeito de furtar baterias de torres de telefonia que pode ter causado prejuízos de R$ 1,2 milhão

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Operação Shutdown é realizada pela Polícia Civil nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul — Foto: Polícia Civil

A Polícia Civil realiza, na manhã desta terça-feira (6), a Operação Shutdown nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, que investiga o furto de baterias estacionárias de torres de telefonia. A estimativa é que o grupo criminoso pode ter causado prejuízos que ultrapassam R$ 1.200.000. As ações são realizadas em Presidente Prudente (SP), Regente Feijó (SP), Caiuá (SP), Presidente Epitácio (SP), Bataguassu (MS) e Três Lagoas (MS).

Ainda conforme a corporação, as investigações identificaram que falhas na comunicação regional podem ter relação direta com a atividade criminosa que atua na extração de chumbo (Pb) de baterias usadas nas torres de telefonia celular.

A polícia relatou que em várias cidades da região com DDD 18 houve a queda de sinal das operadoras de telefonia, “ocasionando prejuízo inestimável para as populações atendidas pelas torres, pois, poderiam ficar sem o direito ao exercício fundamental da comunicação, não apenas da simbólica pelo lazer, mas e essencialmente, sem condição de acionamento aos números eventuais de emergência: polícia, bombeiros, hospitais etc”.

Com o cruzamento de registros, foram descobertos mais de 60 casos de subtração de baterias. A 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigação Criminal (Deic) assumiu um caso em andamento, sendo um furto qualificado consumado na cidade de Pedrinhas Paulista (SP), na comarca de Maracaí (SP), em que os “atos de polícia judiciária foram elaborados e foi possível a identificação do grupo criminoso”.

G1/Prudente
09:20:02

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