
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçou nesta quarta-feira (22) os limites da poluição do ar, uma das maiores ameaças à saúde humana, que causa sete milhões de mortes prematuras anualmente, principalmente em países com menos recursos.
É a primeira vez desde 2005 que a OMS atualiza esses critérios e se dirige aos maiores poluidores do mundo para que os respeitem, a fim de “proteger o meio ambiente, reduzir o sofrimento e salvar vidas”, nas palavras de seu diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A OMS reduziu os limites tolerados para poluentes considerados clássicos: partículas em suspensão, ozônio, dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre e monóxido de carbono.
As novas regras não são de cumprimento obrigatório, mas fornecem aos países uma estrutura para proteger melhor suas populações.
A OMS estima que a poluição do ar e de certos espaços fechados causam sete milhões de mortes prematuras anualmente, devido a doenças não transmissíveis.
AFP
11:20:02