Ômicron, inflação e juros altos ameaçam crescimento do PIB

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Uma retomada econômica efetiva, com a reversão dos resultados negativos que puseram o Brasil em uma nova recessão técnica, ainda deve levar um tempo para acontecer.

A sinalização negativa é resultado de uma composição de fatores, entre os quais aparecem a inflação ainda em níveis elevados, a escalada da taxa básica de juros e o risco de rompimento do teto de gastos públicos.

“A inflação, que corrói o poder de compra da população, está impactando os setores de comércio e serviços, que poderiam ter crescido mais. As famílias estão voltando a consumir serviços e, ao mesmo tempo, os preços estão prejudicando o varejo”, indica Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos.

“Remédio amargo” para segurar o avanço do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que supera os 10% nos 12 meses finalizados em outubro, a taxa básica de juros deve persistir em alta ao menos nos primeiros meses de 2022.

R7
09:31:02

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