Fuso horário será o desafio das TVs nas transmissões da Olimpíada

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O desafio das três emissoras brasileiras que possuem os direitos de transmissão dos Jogos de Tóquio será trabalhar com o fuso horário desfavorável de 12 horas e fazer uma cobertura diante das grandes restrições impostas pela pandemia. Pequim-2008 foi parecido, mas não tinha covid-19. Profissionais da Globo, SporTV e BandSports estão no Japão e uma outra grande parte ficou no Brasil para dar suporte ao trabalho. Geralmente, todos embarcam na aventura. Desta vez, não.

Segurar o torcedor acordado na madrugada não será fácil. As atrações esportivas ainda têm um outro problema: a falta de público nas arenas. Quando os estádios e os ginásios estão lotados, com torcedores animados e de toda parte do mundo, há muito mais interesse em ficar diante da TV acompanhando a festa. Não será assim em Tóquio, como todos sabem. O Comitê Olímpico Internacional (COI), com seus pares na organização do evento, decidiu tirar o público de cena por causa da pandemia. Isso que dizer que as imagens e o som vindos das provas não serão como nas outras edições. O foco, portanto, será no atleta, seus gestos e suor.

O esporte mundial conviveu com isso durante os últimos quinze meses, com o silêncio dos estádios e das arenas, principalmente no futebol, mas também em outras modalidades. Tóquio não quis correr riscos.

Estadão Conteúdo
17:30:03

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