Educação e saúde puxam criação de emprego formal

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Em meio ao quadro de lenta recuperação da qualidade do emprego no País, que atingiu número recorde de 24 milhões trabalhadores atuando por conta própria no trimestre encerrado em maio, alguns setores começam a esboçar reação na geração de vagas formais. A recuperação é puxada por setores de serviços como saúde e educação, onde o total de vagas com carteira assinada avançou 3,1% no primeiro trimestre do ano ante mesmo período de 2018, o equivalente a 240 mil vagas, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

“A estrutura de crescimento do Brasil está sendo liderada pelo setor de serviços já há algum tempo. E os setores de serviços mais qualificados são mais formais. Os trabalhadores são mais escolarizados, mais produtivos, ao contrário do que acontece em transporte e alimentação, por exemplo”, explica Maria Andreia Lameiras, técnica de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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