O dólar opera em alta conduzida pela piora externa com o embate entre EUA e China no radar e cautela sobre o cenário político e fiscal interno. O investidor monitora o IBC-BR em meio à perspectiva de que os números de abril devem ser piores, reforçando as previsões de corte adicional da taxa Selic.
O IBC-BR caiu 5,90% em março ante fevereiro, com ajuste, ficando perto da mediana de -6% das projeções (-8,63% a -3,6%) O IBC-BR interanual de 1,52% também foi menos negativo que a mediana de -2,1% das projeções (-5,1% a -0,7%).
Os investidores repercutem ainda a intenção do presidente Jair Bolsonaro de discutir com governadores e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um compromisso no tocante a possível veto ou não de artigos do projeto que prevê congelamento de salários de servidores até o fim de 2021. Bolsonaro encontrou-se com Maia na quinta-feira, coroando a sua reaproximação com o Centrão.
IstoÉ
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