Diretor corintiano vê lado financeiro imprevisível e aguarda chegada de R$ 120 mi

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Em crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, o Corinthians busca cortar despesas e aguarda a chegada de quase R$ 120 milhões nos próximos dias referentes à venda do meia Pedrinho para o Benfica, de Portugal. O clube alvinegro reduziu o salário de funcionários e jogadores, além de ter encerrado contratos de modalidades que estão paradas, como o basquete que teve a temporada nacional finalizada ainda no início de maio.

Em contato com o Estadão, o diretor financeiro do Corinthians, Matias Romano Ávila, admitiu que a situação atual é “imprevisível”. Por outro lado, ele comemorou o fato de o clube já não contar em seu fluxo de caixa com o dinheiro de bilheteria, usado para pagar a Arena em Itaquera. Outros times sofrem sem a renda de jogos durante a paralisação que teve início em março no Brasil.

“Estamos enfrentando várias dificuldades. Toda vez que tem uma situação como essa, acaba tendo uma situação imprevisível. Não sabemos quanto tempo mais isso vai durar, quando as competições vão voltar a ocorrer. Como resolver isso? Tem que procurar cortar as despesas porque as receitas foram interrompidas, mas as despesas continuam. Se tem um caixa reforçado, dá para contornar algumas situações. O futebol não tem lucro: é receita e é despesa”, afirmou o dirigente.

G1/Prudente
09:25:20

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