Deputada diz que mortos pela PM no Guarujá ‘mereceram morrer’

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Deputada delegada Ione
Deputada delegada Ione. Imagem: CN

A deputada Delegada Ione Barbosa (Avante-MG) afirmou nesta terça-feira, 1º, que os mortos pela Polícia Militar de São Paulo no Guarujá, litoral paulista, “mereceram morrer”. Em pronunciamento na Câmara, ela ainda defendeu a execução de pessoas como instrumento para se descobrir o responsável pelo assassinato de um policial.

“E, com certeza, essas dez mortes, desculpe aqui, são de pessoas que mereceram, porque a polícia, com certeza, não mata à toa. Mata por necessidade. Para salvar o cidadão de bem ou para salvar a própria vida. Se é necessário matar dez pessoas para chegar até uma pessoa que matou um policial, que seja”, disse, durante reunião da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

O governo de São Paulo ainda não esclareceu as circunstâncias que resultaram na morte de pelo menos dez pessoas pela tropa estadual durante uma operação desencadeada após assassinato do soldado Patrick Bastos Reis, na última quinta-feira, 27. Entre elas, haveria até um homem com esquizofrenia e um vendedor ambulante encontrado com queimaduras de cigarro e um corte no braço.

O número oficial de mortes por ações policiais desde o assassinato do soldado chegou a 14 nesta terça-feira. A Ouvidoria da Polícia Militar estuda outros casos e o total pode chegar a 19.

Apesar de a deputada, oriunda de carreira policial, ter tratado como legítimo matar pessoas para se investigar a autoria de um assassinato de policial, a legislação brasileira não prevê essa prática. Moradores do Guarujá têm relatado casos de tortura e de abusos policias durante operações. Essas medidas também não encontraram amparo na lei e são consideradas criminosas. ESTADÃO CONTEÚDO 

3 respostas

  1. Sabe qual o erro dela? Falar o que todos pensam! A Rede Esgoto fez uma matéria sobre um rapaz de 30 anos chamado Felipe, disse que era gente boa, trabalhador etc. Eu curioso puxei a “capivara” da vítima da sociedade, desde a adolescência envolvido com o crime. Ingressou na prisão com 18 anos (quem é preso com 18 já está no crime há muito tempo), tem seis passagens e diversas condenações. O Flávio Dino poderia criar um programa “Tá com dó, leva para casa”. Seria uma boa para acolher esse pessoal.

  2. Se esse programa ” Tá com dó , leva para casa ” desse certo , o tal do observador já poderia puxar a fila , levando o 9 dedos pra casa dele , seria um belo gesto de acolhimento , mas tem que levar a dona Canja junto !

  3. Esse tal de “Tonico”. “O Pinico Sujo” não seria o Tonhão Borracheiro? Já que é tão curioso deveria puxar a “capivara” do Inelegivel também claro que você não se surpreederia desde os tempos de quartéis o Inelegível tem feito estrago para ele e também para os comandantes que os expulsaram do Exercito. Quanto ao Itamar Cayres também deu o PIX para o Inelegivel coitado depois que descobriram que o verdadeiro ladrão tinha 10 dedos! Não vai ter como ele ir para sua casa, há não ser que você mude para Papuda? Sem o Pix, sem as mansões, sem as jóias e quem sabe sem a Micheque. Mas você pode ter o Carluxo para jogar buraco?

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