A Caixa adotou novas medidas para conter as ações de fraudadores do saque emergencial do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O banco afirma que trabalha junto com a Polícia Federal na investigação das quadrilhas que usam informações pessoais de brasileiros para fraudar o aplicativo Caixa Tem, usado para o depósito e a movimentação do benefício.
Ao baixar o aplicativo para ter acesso ao pagamento do FGTS, muitos trabalhadores têm se deparado com a informação de que o CPF (Cadastro de Pessoa Física) já foi cadastrado e o saque, efetuado.
O saque emergencial do FGTS começou a ser liberado em junho, de acordo com a data de aniversário, como medida para o enfrentamento da crise provocada pela pandemia de coronavírus. O valor máximo de recebimento é de R$ 1.045 e tem previsão de beneficiar 60 milhões de trabalhadores, num total de R$ 37,8 bilhões.
Embora não divulgue o número de pessoas afetadas pela fraude, a Caixa orienta as vítimas de golpe a procurar uma agência para contestar o saque, portando documento de identificação e CPF. Caso o pedido seja negado, é possível solicitar reanálise na agência.
R7
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