É impossível pensar em um grande time de futebol na atualidade sem que haja um grande patrocinador estampado em sua camisa. O Flamengo, maior time sul-americano do momento, está prestes a divulgar um acordo com as Lojas Americanas, uma das maiores lojas de departamento do País, que vai depositar anualmente R$ 40 milhões na conta do clube rubro-negro. Mas a história de parcerias no futebol nacional é antiga e muitas marcas tiveram retornos excepcionais.
A primeira jogada de marketing no futebol é de 1948, quando a Fábrica de Tecidos Bangu estampou o seu logo no uniforme do Bangu Atlético Clube, que tinha em seu elenco o craque Zizinho. Como o clube e a empresa tinham o mesmo nome, a Fifa, que não permitia esse tipo de negociação, não pôde punir as partes.
Em 1975, o Fluminense fez um amistoso contra o Bayern de Munique, no estádio do Maracanã, e usou a marca Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização), um programa governamental que visava erradicar o analfabetismo em crianças, jovens e adultos no País. Não recebeu um centavo por isso.
IstoÉ
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