Evergrande terá que demolir 39 prédios, e ações são suspensas na Bolsa de Hong Kong

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Edifícios residenciais em construção são vistos na Evergrande Cultural Tourism City: nos últimos meses, a Evergrande insistiu que completaria seus projetos inacabados e iria entregá-los aos compradores. Foto: Aly Song / Reuters

A gigante imobiliária chinesa Evergrande anunciou, nesta segunda-feira, a suspensão de suas operações na Bolsa de Hong Kong, mas não deu detalhes sobre os motivos que a levaram a tomar tal medida. A empresa disse apenas que faria mais tarde um anúncio contendo informações privilegiadas.

A suspensão das negociações em bolsa, no entanto, foi anunciada após relatos da mídia local

de que a Evergrande foi condenada a demolir, num prazo de dez dias, porque a licença de construção foi obtida de forma ilegal.

As notícias de Hainan ressaltaram a preocupação dos investidores de que os formuladores de políticas dificilmente aliviarão drasticamente a repressão às empresas imobiliárias endividadas, como a Evergrande, enquanto tomam medidas para garantir que incorporadores mais fortes mantenham o acesso ao financiamento.

Globo
12:40:02

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