MUNDO EM POLVOROSA
O atrito entre Israel e Irã coloca um ponto de interrogação sobre a paz mundial. Para onde caminhará esse confronto? O que será da população desses dois países? Qual será a postura das grandes potências? Será que os próprios envolvidos na guerra tinham noção da extensão dos danos que um conflito dessa magnitude causaria às suas cidades?
São muitas perguntas, mas até agora nenhuma resposta converge para um consenso. É lamentável ver tantas pessoas sofrendo neste momento por causa da insanidade de seus líderes.
INSANIDADE, SIM
Muitos se pronunciam tomando partido neste conflito, usando como argumento a religião, a política, questões econômicas ou outras justificativas igualmente frágeis. Não! Em uma guerra, não há lado certo. Não há vencedores. O verdadeiro embate entre seres humanos deveria ser feito com palavras — por meio de discussões inteligentes que busquem o entendimento, a paz e a convivência saudável. Guerra é a aberração que anula a capacidade humana de evoluir. É o retrato do nosso pior lado.
POLÍTICOS BRASILEIROS EM ISRAEL
Um grupo de políticos brasileiros está atualmente em Israel, correndo de um bunker para outro. Vi agora há pouco o prefeito de Belo Horizonte — um dos integrantes da comitiva — afirmando que a viagem está sendo custeada inteiramente pelo governo israelense. E mais uma pergunta surge: o que esses parlamentares estão fazendo lá? Por que foram? Será que nenhum deles tem a sensibilidade de perceber que Israel está mergulhado num conflito gravíssimo? Ou será que a opressão exercida sobre os palestinos não significa nada para esses políticos? Agora, vivem o medo da guerra e experimentam o que é estar sob o peso brutal da força extrema.
OAB EM PRESIDENTE VENCESLAU
De forma repentina, a Subsecção da OAB de Presidente Venceslau ficou sem presidente e diretores. Primeiro, houve a renúncia de quatro membros da diretoria; em seguida, o presidente Ronaldo Perosso também deixou o cargo. Com isso, a entidade está momentaneamente acéfala.
O motivo das renúncias ainda é desconhecido. Sabe-se apenas que o presidente escreveu uma carta explicando sua decisão, mas o conteúdo do documento não foi divulgado até o momento. O silêncio tem sido a postura predominante entre os envolvidos.
Agora, aguarda-se um posicionamento da OAB estadual e a convocação de novas eleições para recompor a diretoria da subsecção venceslauense. Fica apenas o indeditismo deste fato, que até então nunca aconteceu na história da OAB venceslauense.