Ser útil e não ser fútil

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As roupas que vestem o corpo, as joias que adornam o pescoço, os anéis que enfeitam os dedos, por mais caros e reluzentes, embelezam apenas o exterior. São símbolos da vaidade, se em excesso da frivolidade. O vestuário refinado, as pérolas, a prata e o ouro, são ornamentos corporais, vernizes da aparência, mas não revelam a essência. Mais importantes são os adereços da personalidade, os valores intrínsecos, a riqueza e a exuberância internas, as ações e as emoções, o aformoseamento do caráter, o ser solidário e útil, em vez de indiferente e fútil.

JOSÉ ROBERTO DANTAS OLIVA
em 12 de abril de 2024
@joserobertodantasoliva

 

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