Por que o mundo não consegue eliminar a malária

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Após duas décadas em queda, cifra de casos no mundo se estabilizou e até aumentou em algumas áreas, apesar de todos os esforços e campanhas. O que ocorreu?Na década de 1990, instituições de caridade, governos e filantropos individuais investiram bilhões de dólares em uma meta: o controle da malária. Até 2010, eles queriam reduzir pela metade o número global de mortes pela doença, lembrada nesta quinta-feira (25/04), Dia Mundial da Luta contra a Malária.

Na época, a malária representava uma das maiores ameaças mundiais à saúde. Pelo menos um milhão de pessoas morriam em decorrência da doença a cada ano, a grande maioria crianças pequenas.

A campanha “Roll Back Malaria” foi lançada oficialmente em 1998. Com bilhões de dólares em financiamento de instituições globais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Banco Mundial, os parceiros começaram a distribuir nas regiões afetadas mosquiteiros e sprays de inseticida para ambientes internos. Também introduziram novos medicamentos para tratar pacientes em áreas onde os mosquitos haviam se tornado resistentes à cloroquina, principal antimalárico usado na época.

Esses esforços contribuíram para reduzir quase pela metade o número de mortes por malária em menos de duas décadas. DW

 

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