O fascínio exagerado por si mesmo

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A autocrítica é fundamental para identificar pontos comportamentais positivos e negativos. Se a balança estiver bem calibrada, evitará o fascínio exagerado por si mesmo, que é reprovável, e, por outro lado, também a autodepreciação, igualmente merecedora de censura. Para alcançar o equilíbrio, necessário que os pesos estejam bem distribuídos nos imaginários pratos da balança humana. Uma autoanálise séria permite que o egocentrismo e o narcisismo sejam contidos, sem que se perca a autoestima. De igual forma, evitará que méritos verdadeiros sejam ignorados ou desvalorizados. Ter clareza das próprias limitações e fraquezas, mas também das qualidades e vigor, facilitará a busca pelo necessário preparo, num processo de autoconhecimento que redundará em melhoria pessoal e profissional.

JOSÉ ROBERTO DANTAS OLIVA

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