Morto em confronto com DOF havia cometido três assaltos em Bataguassu

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Daniel Ribeiro Góes, de 22 anos, morto em confronto com o DOF. Imagem: Redes Sociais

Daniel Ribeiro Góes, de 22 anos, morto em confronto com o DOF (Departamento de Operações em Fronteira), na noite do último sábado, dia 4 de novembro, após assaltar uma residência na cidade de Dourados e roubar dinheiro, joias, aparelhos celulares e um veículo Toyota Corolla, já havia realizado pelo menos três assaltos na cidade de Bataguassu, onde acabou sendo preso. Atualmente ele era morador de Nova Andradina, mas na época dos assaltos ele morava em Bataguassu, cidade também onde nasceu.

Segundo registro do caso, Daniel e um comparsa identificado como Rafael Cabral do Nascimento, de 29 anos, invadiram uma residência no Bairro Izidro Pedroso, renderam mãe e filha, fugindo do local com joias, dinheiro, aparelhos celulares e um veículo Toyota Corolla de cor prata. Em seguida, os policiais do DOF foram acionados e iniciaram as buscas pelos autores.

Na tentativa de abordagem, houve troca de tiros e os dois assaltantes foram atingidos, socorridos e levados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas morreram antes da chegada à unidade.

Assim como nesse assalto, Daniel já havia cometido outros na cidade de Bataguassu quando o jovem entrou com outro comparsa em uma residência no Bairro Jardim São Francisco surpreendendo um morador que ao abrir a porta viu os dois jovens, com uma faca e um pedaço de pau, os assaltantes agrediram a vítima e jogaram terra nos olhos para não ser reconhecidos, do local foi levado, aparelho celular e dinheiro.

Em outra data o assaltante foi até uma sorveteria no Centro de Bataguassu com um parceiro portando facas, ameaçando um funcionário do estabelecimento e levando dinheiro. Do mesmo modo, Daniel acompanhado de outro ladrão, portando uma faca ameaçando um funcionário, roubaram dinheiro de uma lanchonete localizada no Jardim Santa Maria.

Dos assaltos citados, 2 deles foram cometidos quando ainda menor e um quando maior que gerou uma condenação de 5 anos e 4 meses resultando um mandado de prisão expedido pela Comarca de Bataguassu. A Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), continua investigando o crime para saber se a mais envolvidos. CENÁRIOS MS

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