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O governo de Israel ratificou nesta quinta-feira (09/10) o acordo celebrado no dia anterior com o grupo radical Hamas para encerrar o conflito na Faixa de Gaza . A primeira fase do plano proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e negociado com a mediação de Egito, Catar e Turquia, inclui a libertação de todos os reféns em troca de presos palestinos e o recuo parcial do exército israelense.
O pacto foi confirmado por Trump, que o anunciou como “um primeiro passo rumo a uma paz sólida, duradoura e eterna”.
“O governo acaba de aprovar o plano para a libertação de todos os reféns – vivos e mortos”, disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu no X. A expectativa é que o cessar-fogo entre em vigor até a madrugada de sábado, no horário local.
Em um pronunciamento televisionado, o principal dirigente do Hamas, Khalil al-Hayya, afirmou que o grupo palestino considera a guerra encerrada, citando garantias que recebeu dos mediadores.
À imprensa, Trump indicou que pretende ir ao Oriente Médio no próximo domingo acompanhar a implementação do acordo. Ainda não há clareza sobre como os termos essenciais do plano de paz serão desdobrados, como a futura administração da Faixa de Gaza e o destino do Hamas. DW











