Existe um tempo máximo para o cochilo diurno? A ciência sugere que sim

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Cochilos diurnos têm sido objeto de diversos trabalhos científicos nos últimos anos
Cochilos diurnos têm sido objeto de diversos trabalhos científicos nos últimos anos FREEPIK

Um hábito em diversos países, incluindo o Brasil, a soneca no meio do dia, geralmente após o almoço, por muito tempo foi associada a uma boa qualidade de vida. No entanto, estudos publicados nos últimos anos sugerem que exagerar no sono diurno pode trazer mais problemas do que benefícios.

Historicamente, moradores de locais conhecidos pela longevidade de seus cidadãos — Okinawa (Japão), Sardenha (Itália) e Icária (Grécia), por exemplo — costumam incluir uma soneca em sua rotina.

Em 2001, um estudo publicado na revista Psychiatry and Clinical Neurosciences examinou a saúde do sono e o estilo de vida de 788 idosos, entre 60 e 93 anos, residentes na província de Okinawa.

Os resultados mostraram que a prática de exercícios físicos, caminhadas e cochilos curtos (menos de uma hora) foi importante para a manutenção e a melhoria da saúde do sono à noite.

Entretanto, estudos mais recentes associam os cochilos, especialmente aqueles mais longos, a uma série de problemas de saúde. R7

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