
Os EUA voltaram a bombardear posições dos rebeldes huthis no Iêmen. De acordo com as Forças Armadas dos EUA, uma instalação de radar pertencente à milícia foi atingida durante o ataque na madrugada deste sábado (13/01) por vários mísseis de cruzeiro Tomahawk disparados pelo navio de guerra americano USS Canrey.
O canal de televisão ligado dos houthis, Al-Masirah, informou na manhã deste sábado que os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram “uma série de ataques” na capital do Iêmen, Sanaa, que é controlada pelos rebeldes xiitas.
Washington, Londres e outros aliados já haviam bombardeado posições houthis no Iêmen na madrugada de sexta-feira, em resposta asemanas de ataques rebeldes a navios mercantes no Mar Vermelho.
De acordo com o Pentágono, foram atingidos quase 30 alvos. O ataque militar foi coberto pelo direito de autodefesa, de acordo com uma declaração conjunta da coalizão naval Operação Guardião da Prosperidade, liderada pelos Estados Unidos e composta pelo Bahrein, Canadá, Espanha, França, Holanda, Itália, Noruega, Ilhas Seychelles, Austrália e Reino Unido.
O tenente-general Douglas Sims, responsável no Pentágono pelas operações militares, disse na sexta-feira que a avaliação da operação ainda não havia sido concluída. No entanto, ele afirmou que as capacidades dos rebeldes foi enfraquecida. DEUTSCHE WELLE