Engenheiro aeronáutico, mestre pelo ITA e paratleta: conheça recifense que chegou à pergunta do milhão no ‘Quem quer ser um milionário’

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Luis Pradines é engenheiro aeronáutico e mora na França — Foto: Reprodução/TV Globo
Luis Pradines é engenheiro aeronáutico e mora na França — Foto: Reprodução/TV Globo

O recifense Luis Pradines, de 51 anos, chegou bem perto de levar R$ 1 milhão de reais no quadro “Quem Quer Ser um Milionário”, do Domingão com Huck, no domingo (3). O engenheiro mecânico, que atualmente vive em Paris, mostrou todo seu conhecimento ao decorrer do programa, mas não teve sorte da última pergunta.

A pergunta que acabou com o sonho do milhão foi a seguinte: “Tsu chu e harpastum foram práticas esportivas que deram origem a qual destes esportes?”. A resposta correta era futebol, só que Luis respondeu esgrima – mas, pelo menos, levou para casa R$ 300 mil.

Ao g1, ele conta que o choque “já passou” e que o resultado foi melhor do que ele imaginava. “Você fica pensando ‘caramba, poderia ter respondido de uma forma diferente’, mas você tem que tomar uma decisão na hora. Só quem já esteve naquela situação vai saber o que eu estou falando”, disse Luis.

Ele conta que a ideia de se inscrever no programa veio da esposa, após notar que ele ficava respondendo às perguntas enquanto assistia em casa. Ele se inscreveu no programa em novembro do ano passado, mas afirma que esqueceu devido ao tempo, até receber o contato da produção do “Domingão”.

As gravações começaram um ano depois, em novembro deste ano. E com um formato diferente: seis participantes tentavam a sorte e o que respondesse à pergunta mais rápido era selecionado para jogar. Luis viu três outros participantes conseguirem antes de chegar a vez dele.

“Havia aquele risco de eu ter que voltar para a França sem conseguir jogar, já que a participação não era garantida. Imagina eu viajar milhares de quilômetros para não conseguir responder rápido o suficiente?”, afirmou.

Luis conta que se preparou para o programa revisando alguns assuntos que já tinham sido abordados em outras edições, mas garante: nada era certo. “Não tem como se preparar para um show como esse porque pode cair qualquer pergunta. Absolutamente tudo, ou nada”, disse. G1

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