Indignar-se contra a opressão do fraco pelo forte, do pobre pelo rico, do humilde pelo arrogante, é dever ético-civilizatório de todos, especialmente daqueles que detêm alguma parcela de poder. Indignação dissociada ou não sucedida de ação, porém, é vã retórica, negação de princípios, resignação. É preciso coragem para agir, mas, como imperativo do cargo, o detentor de autoridade tem a obrigação de promover justiça e corrigir distorções.
JOSÉ ROBERTO DANTAS OLIVA
em 10 de novembro de 2023
@joserobertodantasoliva