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Depois de mais de 200 anos extintas no Rio de Janeiro, quatro araras-canindé retornaram ao Parque Nacional da Tijuca. Vindas do tráfico e vítimas de maus-tratos, elas passaram um ano em reabilitação em Aparecida (SP) antes de serem transportadas ao Rio. A reintrodução faz parte do Projeto Refauna, com apoio do ICMBio e outras instituições.
No novo lar de 39 mil km², elas estão em um viveiro adaptando-se ao ambiente natural. A expectativa é que, em até seis meses, estejam prontas para viver livres na floresta. A ideia é que se reproduzam, ajudem na manutenção ecológica da mata e voltem a colorir os céus do Rio — quem sabe até sobrevoando o Cristo Redentor.