Ao menos 35 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas, neste domingo (26), no bombardeio israelense perto de Rafah, no sul de Gaza, informou o escritório de imprensa do grupo extremista Hamas.
O local bombardeado havia sido designado pela ocupação israelense como zona humanitária. As informações são do Crescente Vermelho Palestino (organização humanitária que faz parte do movimento internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho) e foram divulgadas pela AFP.
A Defesa Civil de Gaza confirmou o ataque ao local. O órgão disse ainda que cerca de 100 mil pessoas estão abrigadas no acampamento.
O Hamas afirmou, na noite deste domingo (26), que os palestinos devem “se levantar e marchar” contra o “massacre”. “Convocamos as massas do nosso povo na Cisjordânia, em Jerusalém, nos territórios ocupados e no exterior a se levantarem e marchar furiosamente contra o massacre sionista em andamento”, declarou o grupo em comunicado. UOL