Após oito semanas de julgamento em Nova York, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs foi absolvido das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão, mas foi considerado culpado por transportar duas ex-namoradas para fins de prostituição – Cassie Ventura e uma mulher identificada como “Jane”.
As acusações envolvem casos entre 2007 e 2018, quando, segundo testemunhas, Diddy teria forçado as mulheres a participar de maratonas sexuais com garotos de programa. O júri descartou a possibilidade de prisão perpétua, mas o rapper ainda pode pegar até 10 anos de prisão para cada uma das duas condenações.
O advogado de Diddy pediu liberdade condicional, argumentando que ele foi inocentado dos crimes mais graves. A sentença ainda será definida.
O caso ganhou repercussão após uma ação civil de Cassie, encerrada em 24 horas, desencadear outras denúncias e o atual processo criminal.