O laudo do Instituto de Criminalística apontou que o empresário Adalberto Júnior, encontrado morto em um buraco em obra no Autódromo de Interlagos, morreu por asfixia. Exames toxicológicos não detectaram álcool ou drogas no corpo, mas especialistas consideram que o intervalo de quatro dias até a localização do corpo pode ter influenciado nos resultados.
Adalberto havia participado de um evento de motos com consumo de bebidas alcoólicas no local e foi visto pela última vez ao se despedir de amigos para ir até o carro — que permaneceu estacionado no mesmo lugar. Seu corpo foi achado em pé, sem calças e sapatos, em um buraco de 3 metros de profundidade por 45 cm de largura. A polícia descarta a hipótese de queda acidental e investiga a possibilidade de homicídio.