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Megan Dixon começou a apresentar sintomas aos 13 anos. Aos 16, perdeu a fala e foi levada ao hospital com suspeita de AVC. O que seria uma internação breve se transformou em dois anos. Megan saiu de lá completamente paralisada, sem andar, falar, enxergar ou abrir os olhos.
O diagnóstico foi Transtorno Neurológico Funcional (FND), uma condição que afeta a forma como o cérebro envia sinais ao corpo. “Meu cérebro não registrava se meus olhos estavam abertos ou fechados”, contou à BBC.
A jovem, que chegou a ter 50 convulsões por dia e se alimentava por sonda, hoje vive em um centro especializado em Peterborough, no Reino Unido. Aos poucos, tem recuperado parte das funções e agora se prepara para morar sozinha, com o sonho de um dia trabalhar como manicure.