Uma representação entregue ao Ministério Público do Rio de Janeiro pede a anulação da Assembleia Geral Extraordinária da CBF realizada em novembro de 2024 e, consequentemente, da eleição de Ednaldo Rodrigues em março de 2025, por suposto descumprimento da Lei Pelé. O vereador Dr. Gilberto, autor da denúncia, alega que a assembleia tratou de temas eleitorais sem convocar os clubes das séries A e B. O procurador Rodrigo Terra, que já havia firmado um TAC com a CBF em 2022 por situação semelhante, afirmou que o caso atual repete os mesmos erros do passado. A CBF, por sua vez, defendeu a legalidade da assembleia e criticou o que chamou de “tentativa de golpe” e “assédio procedimental”.