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A cerveja é um dos líquidos mais importantes desde os primórdios da humanidade e uma das bebidas mais antigas criadas pelo homem. Mapear sua origem com precisão é uma tarefa que chega ser quase impossível – embora alguns achados arqueológicos e estudiosos remontem ao ano 3.400 a.C.
Produzida a partir da fermentação de cereais, a cerveja já foi usada para diversas finalidades além de ser servida à mesa. No Antigo Egito, por exemplo, foi moeda de troca e conhecida como “ouro líquido”. Também consagrou-se por suas propriedades curativas, exercendo papel de medicamento para o tratamento de doenças como insônia, estresse e prevenção contra Alzheimer.
De volta para 2024, a popularidade da cerveja continua em alta e com protagonismos ainda mais curiosos. Na Europa e nos Estados Unidos, especialmente, a bebida alcoólica tem impulsionado o mercado de beleza e bem-estar.
Com um toque europeu cool’, os SPAs especializados em “banhos de cerveja” estão ganhando popularidade com seus ofurôs de madeira, que oferecem extratos de cevada, lúpulo, levedura e malte borbulhando. Enquanto ainda é possível apreciar uma boa pilsen e relaxar.
As sessões costumam ter em média 40 minutos, fora as experiências complementares de pós-banho: a exemplo de saunas e camas de palhas, que são oferecidas dependendo do pacote, este que pode ser individual, em dupla ou até grupos de 6 pessoas.
Além dos benefícios para pele, cabelo, sistema vascular e diminuição do nível de estresse corporal, os banhos de cerveja promovem também hidratação, elasticidade, redução da inflamação, segundo explica a médica dermatologista Ana Carolina Sumam à GQ Brasil. QG