/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/2/H/dW97CHSu2YXoFHfOzyIw/105834681-topshot-lydie-imhoff-reacts-during-a-discussion-with-her-doctor-in-a-hospital-room-in-be.jpg)
A francesa Lydie Imhoff, hemiplégica de nascença – alteração neurológica em que ocorre paralisia em um dos lados do corpo – e praticamente cega, perdeu gradualmente o uso dos membros. Aos 43 anos, por “medo de viver num cadáver”, optou por viajar à Bélgica para ter acesso à eutanásia.
O primeiro encontro da AFP com Lydie ocorreu ainda em março de 2023, após a entrevista com um psiquiatra em Bruxelas, capital belga, que lhe concedeu a autorização para prosseguir com a eutanásia. Na França, de onde é Lydie, o procedimento é proibido.
No início de 2024, a agência de notícias a acompanhou na sua viagem da cidade francesa de Besançon, onde vivia com o seu coelho Lucky, até Bruxelas novamente, onde foi submetida à eutanásia e onde as suas cinzas foram espalhadas. Abaixo, acompanha a jornada de Lydie. Globo