
Desde sua infância, Rina Gonoi sonhava em fazer parte das Forças Armadas japonesas. Ela nunca imaginou, porém, que seu objetivo se tornaria uma pesadelo por uma série de abusos sexuais que viria a sofrer na hierarquia militar.
Desde que entrou nas Forças Armadas em 2020, a jovem de 23 anos conta ter sofrido assédios diários por seus colegas de trabalho.
“Quando você anda pelo corredor, alguém te dá um tapinha no quadril, ou te segura por trás (…) Eles beijaram minha bochecha e agarraram os meus seios”, contou ela.
Gonoi relata que, durante um exercício, três colegas prenderam-na no chão, abriram suas pernas e cada um pressionou sua virilha contra ela.
AFP
10:15:03