UOL/ESTADÃO CONTEÚDO – A decisão dos auditores da Receita Federal de parar um integrante do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro ou qualquer outra pessoa em um desembarque para averiguar o que ela carrega em suas bagagens não é um ato aleatório. Por trás dessa atitude, há um sistema de inteligência e de monitoramento de dados, além do treinamento de toda a equipe de fiscalização.
Em entrevista ao Estadão, o chefe da Receita Federal do Aeroporto Internacional de Guarulhos, delegado Mario de Marco Rodrigues Sousa, detalhou como essa rotina funciona. Era ele quem comandava a área da alfândega no dia 26 de outubro de 2021, quando a comitiva do governo Bolsonaro tentou entrar entrar ilegalmente no Brasil com joias avaliadas em R$ 16,5 milhões. Leia mais: Clique aqui
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