Rude, maldoso.

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Às vezes a gente se depara com pessoas esquisitas. Ontem fui questionado por duas notícias, mas não através de uma crítica construtiva, de auxílio, ou mesmo chamando a atenção por um erro. Fui na verdade atacado com desdém, como se estivesse cometendo um super erro.

É nítido que a pessoa tem um alvo, o ‘jornalista”. Quer atormentar, diminuir, “causar” como a gíria atual diz. Faço esse comentário exatamente para mostrar o quanto este indivíduo é rude e maldoso. Quando se analisa algo publicado, um “acidente”, por exemplo, muitos se preocupam com as pessoas envolvidas, se foi grave, se estão em perigo.

O maldoso não faz isso. Ele analisa a nota. Olha se a placa do carro está certa, se a marca condiz com o que está escrito, e outros detalhes, que às vezes a gente erra. Isso é até natural, porque ninguém é perfeito. Para ele quem está no carro não significa nada. O problema é o jornalista.

O rude, destilando toda a amargura e complexo de inferioridade que traz no peito, duvida da informação verdadeira. Quer impôr o que pensa. Despreza a realidade sem ao menos saber qual o verdadeiro teor da notícia, o que ela quer trazer de bom e o que no momento representa para a sociedade.

Tolo, acha bonito o que faz. Expõe o nome de maneira tosca e leviana. Para as pessoas que conseguem ler o cenário de maneira correta, o “bobo alegre” passa a ser a parte divertida da história, aquela que ninguém leva em consideração.

É chato escrever isso, mas bom para acender o sinal de alerta em muitas pessoas que estão achando que a internet é um lugar onde todos podem e podem e que certamente procuram nivelar os outros pela sua própria e inadequada conduta. Triste, mas é verdade.

Por isso. Esqueça-nos. Aceito aguentar uma dura quarentena e outros desafios, mas não sou obrigado a ser alvo de um “bobo alegre”.

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