Paulo Magro, presidente da Chapecoense, morre vítima da Covid-19

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Paulo Ricardo Magro, presidente da Chapecoense, morreu nesta quarta-feira vítima da Covid-19. O dirigente estava internado em um hospital de Chapecó, em Santa Catarina, desde o dia 18 deste mês.

“Extremamente consternados e com os nossos corações tomados pela tristeza e incredulidade, comunicamos o falecimento do presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Paulo Ricardo Magro, ocorrido nesta quarta-feira (30)”, anunciou a Chapecoense em nota oficial.

Magro tinha 59 anos e estava na presidência da Chapecoense desde agosto de 2019. Ele assumiu o cargo após a renúncia Plinio David de Nes Filho, o Maninho, de quem era vice-presidente administrativo. O seu mandato iria até o fim de 2021.

O clube pediu aos seus torcedores que “se unam em orações” pelo dirigente, seus familiares e amigos.

“Paulo foi um dos grandes responsáveis pela retomada da Chapecoense, dentro e fora de campo. Com a sua coragem, idoneidade e sabedoria, ele permitiu que o time alviverde voltasse a trilhar um caminho vitorioso, pavimentado pela dignidade e pelo trabalho – valores tantas vezes pregados pelo nosso querido presidente”, afirmou a Chapecoense.

“Diante da perda irreparável, o sentimento é de tristeza, mas, acima de tudo, de gratidão ao homem que entrou para a nossa história e nela se eternizou ao, novamente, reconstruí-la. Neste momento de profunda dor, pedimos que os torcedores se unam em orações pela família e pelos amigos. Que a força que tantas vezes deram ao nosso clube nunca os falte”, acrescentou o time.

Sob o comando de Paulo Magro, a Chapecoense faturou o título do Campeonato Catarinense de 2020. O time lidera a Série B do Brasileiro e está muito perto de assegurar o acesso à elite do futebol nacional.

Confira a nota do clube

“Extremamente consternados e com os nossos corações tomados pela tristeza e incredulidade, comunicamos o falecimento do presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Paulo Ricardo Magro, ocorrido nesta quarta-feira (30).

Paulo tinha 57 anos e foi um dos grandes responsáveis pela retomada da Chapecoense, dentro e fora de campo. Com a sua coragem, idoneidade e sabedoria, ele permitiu que o time alviverde voltasse a trilhar um caminho vitorioso, pavimentado pela dignidade e pelo trabalho – valores tantas vezes pregados pelo nosso querido presidente.

Diante da perda irreparável, o sentimento é de tristeza, mas, acima de tudo, de gratidão ao homem que entrou para a nossa história e nela se eternizou ao, novamente, reconstrui-la.

Neste momento de profunda dor, pedimos que os torcedores se unam em orações pela família e pelos amigos. Que a força que tantas vezes deram ao nosso clube nunca os falte”

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