Um laudo da polícia trouxe novidades no caso do advogado preso em Presidente Prudente, em agosto, suspeito de envolvimento com uma facção que atua dentro e fora de presídios paulistas.
São conteúdos que foram extraídos do celular do investigado, que segundo a polícia, apontam a ligação dele com o grupo criminoso e revelam até mesmo mensagens que citam um possível “assassinato de um promotor de Justiça”.
O novo relatório foi anexado nesta quinta-feira (22) ao processo de investigação contra o advogado Wellington Alcântara, de 42 anos, suspeito de envolvimento com a facção.
G1/Prudente
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