Guerra da vacina

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Após a vacina chinesa Coronavac, uma das candidatas a imunizante contra a Covid-19, ficar no centro de uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de SP, João Doria (PSDB), a expectativa a partir desta semana é saber se a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai autorizar a importação da China, pelo Instituto Butantan — ligado ao governo paulista –, da da matéria-prima necessária para a produção de 40 milhões de doses da Coronavac.

A politização do tema é vista por especialistas em saúde pública como uma ameaça de atraso ao acesso de brasileiros à vacina contra o novo coronavírus. Adversários políticos, Bolsonaro e Doria protagonizaram na última semana uma disputa política cujo tema central é a compra dos imunizantes.

Bolsonaro acusa Doria de ter capitalizado um anúncio de Pazuello sobre um acordo de intenção para aquisição de 46 milhões de doses da vacina que deve ser produzida em São Paulo. Irritado, o presidente desautorizou o ministro da Saúde e falou em cancelamento do acordo. O governador acusa Bolsonaro de ser negacionista.

A polêmica, incluindo se a vacinação será obrigatória ou não, já foi parar no Supremo Tribunal Federal. O presidente da Corte, ministro Luiz Fux, disse que a Justiça vai ter que tomar uma decisão.

Globo
09:45:02

2 respostas

  1. Não esperem nao de bom de dória.Um egocentrico pilantra. Fora 45

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