VACINA NÃO PODE FICAR NA GELADEIRA
Esse é um recado para as autoridades de saúde de Presidente Venceslau e região. Num momento crítico como o atual, onde pessoas nem dormem direito por causa da pandemia, “vacina não pode ficar na geladeira”. É um erro a municipalidade não se ater a este detalhe e manter a vacinação por período breve e aguardar quase 48 horas para retomar a imunização.
O MOMENTO É DE AÇÃO PERMANENTE PARA SALVAR VIDAS
A prefeita e sua equipe devem raciocinar em torno de uma ação permanente quando chegar as vacinas. As horas de espera significam vidas que podem se perder. As horas de espera, significam momentos de continuidade da contaminação, sem falar que a vacinação permanente traz alento e tranquilidade aos imunizados.
TRABALHO DAS EQUIPES DE VACINAÇÃO
Comenta-se que as equipes de trabalho de vacinação precisam descansar. É claro que sim. Mas que seja quando não tivermos mais vacinas para a imunização. Se houver a demora de dois dias para chegar outro lote, que a equipe então tenha 48 horas de descanso. Também se pode optar pela contratação de mais pessoas e estabelecer turnos de seis horas de trabalho. O que não pode é ficar com “vacina na geladeira”.
CADÊ O DECRETO MUNICIPAL?
Os venceslauenses estão com a cabeça que é um trevo. A prefeita fez um pronunciamento na sexta-feira no qual se atrapalhou com a imagem e também com a oratória. Ninguém entendeu nada. Restou saber o que estaria escrito no decreto municipal, mas e cadê o decreto? Até agora nada.
A COISA ESTÁ FEIA
É de arrepiar ler o noticiário dos principais portais do país. Muita mortes, gente esperando UTIs, falta de oxigênio, presidente falando abobrinha, bailes clandestinos, povo parecendo caminho de formiga, ou seja, batendo cabeça. Temos que nos cuidar, porque estamos sentindo que as autoridades estão também desorientadas e sem ação.
BARES NO CENTRO DA CIDADE
Hoje passei o dia recebendo informações sobre bares abertos e repletos de gente bebendo, sem máscaras e desobedecendo a fase vermelha do decreto estadual. Aglomerações desnecessárias, que podem se transformar em tragédia nos próximos dias. A “cepa” do vírus no momento é mais rápida no contágio, mais perigosa no estágio de doença e ainda vai de encontro com um cenário de tratamento de saúde colapsado. Não há leitos de UTIs e nem de enfermaria.
TELEFONE NÃO FUNCIONA
Hoje, uma leitora me ligou e pediu para que alertasse sobre um local no Jardim Eldorado onde havia aglomeração com gente bebendo. Ela disse que ligou para o número 156 várias vezes, mas o telefone tocava, tocava e ninguém atendia. Pediu auxílio da polícia, mas a mesma disse que poderia ir se fosse junto com o pessoal do tal telefone. Autoridades têm que agir o tempo todo. Não há descanso para um momento crítico e grave como o atual.
SEJA RESPONSÁVEL, POR FAVOR
Se você não tem amor por si próprio, respeito o próximo. Seja consciente com a prevenção. Ninguém está dizendo que os homens não podem tomar umas “biritas”. Tome, mas em casa, sozinho, onde você não corre o risco de contaminar alguém e ou ser contaminado. Evite aglomeração. Utilize máscara. Se todos fizerem a sua parte nós vamos vencer.
21:00:43
Uma resposta
Veja, 100% das pessoas que promovem aglomerações e andam pela cidade sem mascara são bolsominions, 100% deles são mal informados, alienados e vivem de fakes e permanecem idolatrando o bozo, que é o incentivador mor dessa tragédia que está ocorrendo no país.
Os erros que tem acontecido na vacinação, é o reflexo direto de um governo desqualificado, quando o Governo Federal perdeu o braço de ferro para Governo de São Paulo, ou seja a primeira vacina foi aqui em nosso Estado, ele quis tomar para si o controle das vacinas, ou seja, todas as vacinas teriam que ser distribuída pelo Governo Federal e as aplicações teriam que ser seguidas conforme o PNI, só que o PNI da margem para interpretações diferente, o que foi falado sobre os critérios para as primeiras vacinações, ou seja , pessoal da linha de frente, idosos em abrigos e etc foi interpretado equivocadamente, muita gente que não fazem parte do grupo de risco, já foram vacinados em detrimento a quem tinha direito de fato.