Corinthians, Santos e São Paulo terão novos presidentes na próxima temporada. O ano da pandemia encerra o ciclo de Andrés Sanchez, José Carlos Peres e Leco, respectivamente. Em comum, os três dirigentes não conseguiram resolver o problema das dívidas dos clubes, conviveram com atrasos de salários e tiveram dificuldades em formar equipes competitivas e vitoriosas.
Andrés ao menos deverá entregar o que prometeu quando assumiu o posto pela segunda vez: solucionar o problema do endividamento da arena do clube. Ele teve sucesso em negociar os naming rights do estádio e batizou o campo de Neo Química Arena, em um contrato que renderá R$ 300 milhões em 20 anos ao clube. Antes de sair de cena, deve confirmar o acordo do financiamento com a Caixa Econômica Federal também. Mas a dívida disparou.
Estadão Conteúdo
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