Cano, Benítez, a torcida e a base: pouco o que salvar em mais um ano ruim do Vasco

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O terrível ano de 2020 chega ao seu último dia com o Vasco na zona de rebaixamento, sem treinador – com proposta recusada por conta do momento político de transição do clube – e muito pouco o que comemorar. Num balanço da instituição cruz-maltina, as boas notícias foram pouquíssimas ao longo da temporada.

Dentro de campo, o que o Vasco teve de melhor, incomparavelmente, foi Germán Cano. O centroavante argentino foi contratado e fez muito mais do que resolver o problema do time na posição. Estamos em dezembro e ele marcou metade dos 42 gols do Cruz-Maltino na temporada até aqui. Garantiu vitórias e classificações.

Também positiva, embora noutro grau de importância, foi a presença de Martín Benítez. O meia argentino, que não continua no time, foi importante quando esteve saudável e quando o time foi minimamente organizado. Na base, o título estadual e a presença na final da Copa do Brasil de juniores são feitos relevantes, mas não empolgaram a torcida como noutros tempos.

A torcida, aliás, foi grande personagem. Pois mesmo em tempos da pandemia de um vírus que impõe o distanciamento social e a consequência ausência dos estádios, o apoio financeiro se deu. Além da inauguração do centro de treinamentos erguido com o aporte dos torcedores, a adesão ao plano de sócios de manteve relevante.

IstoÉ com Lance
10:45:20

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