Após áudios vazados, ex-presidente do Botafogo pede desculpas e crava acerto com Alberto Valentim

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O clima do Botafogo não é um dos melhores e ficou ainda pior depois dos áudios vazados de Carlos Augusto Montenegro, na tarde da última quinta-feira. O conteúdo exposto estava diretamente relacionado ao elenco principal da equipe e contou com críticas severas a Rodrigo Pimpão e Gatito. O ex-dirigente cogitou até uma mudança geral no plantel para 2020. Em entrevista ao portal “FogãoNet”, Montenegro tratou de explicar os assuntos que foram abordados no áudio e esclareceu o tom das suas declarações.

“Os áudios foram enviados em vários momentos. Teve áudio imediatamente após jogo do Fluminense, teve áudio no dia seguinte ao clássico contra o Fluminense, teve áudio depois do encontro que tive com os jogadores e um que eu explicava a umas pessoas o porquê de alguns jogadores não serem substituídos nunca ou o motivo de outros atletas não terem chances de entrar. Comecei a fazer perguntas ao Bruno Lazaroni, que é um gigante e excelente profissional, para poder responder a vários botafoguenses questões do tipo: “Por que o Cícero não sai do time nunca?”, “O que acontece com o Leo Valencia?”. Eu precisava saber tudo. O Bruno Lazaroni, de uma maneira muito elegante e correta, sempre defendeu os jogadores e o trabalho feito pelo Barroca. Ficou tentando me explicar algumas coisas. Eu, como torcedor, apertava, mas ele sempre foi muito correto.”

Em um dado momento do áudio, o ex-presidente da conquista do Brasileiro de 1995 do Alvinegro conversa com Bruno Lazaroni, técnico interino do clube, que supostamente havia falado mal de alguns jogadores. Montenegro negou que o treinador tenha feito tais declarações e se mostrou preocupado com o futuro da equipe.
Estadão Conteúdo
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