O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon divulgou recentemente o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade) 2020. O índice, entre outros fatores, objetiva contribuir para que líderes políticos e empresariais incluam em suas agendas ações para a promoção da longevidade com mais qualidade de vida nas cidades brasileiras, que contam atualmente com 30 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade, número este que em 2050 crescerá para 67 milhões. Além disso, é capaz de medir o grau de preparação destes municípios para o envelhecimento de suas comunidades. Na região de Presidente Prudente, três municípios ganharam destaque no levantamento: Adamantina, em primeiro lugar no ranking das 700 cidades pequenas com o melhor IDL, e Dracena, com a nona colocação na mesma categoria. Presidente Prudente se classificou em 24º lugar na categoria das 300 maiores cidades do Brasil.
Para o resultado final, o IDL é analisado e baseado em sete variáveis: indicadores gerais; cuidados de saúde; bem-estar; finanças; habitação; educação e trabalho; e cultura e engajamento. “Para desenvolver os rankings, consideramos sete categorias que contribuem para o envelhecimento saudável e ativo na localidade. As cidades selecionadas apresentam bom desempenho em muitas dessas categorias gerais”.
Em adição, o estudo aponta que algumas características comuns em termos de desempenho entre essas cidades selecionadas emergem: força econômica, certa abundância de serviços de saúde, um estilo de vida ativo, oportunidades de estímulo intelectual, além de relativa qualidade da estrutura de habitação, com índices de violência relativamente menores se comparados às demais cidades.
O Imparcial
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